
“Atividade paranormal” tem uma história parecida, tanto da trama, quanto da produção em si, já que custou pouquíssimo (US$ 15 mil) e rendeu mais de US$ 60 milhões em território americano, graças também ao boca-a-boca gerado pela internet. Primeiro longa de Oren Peli, o filme aposta na fórmula conhecida de dois jovens (Katie Featherston e Micah Sloat) que mudam-se para uma casa mal-assombrada. Corroborando o que disse no início, se não tivesse visto e vivido a febre de “Blair” há dez anos atrás, teria tido mais paciência e envolvimento com este novo filme. Os sustos são até legítimos e bem produzidos (apesar de sua natureza “amadora”), mas até chegar nesses momentos nos é exigido uma paciência de mais de uma hora com uma enrolação narrativa muito cansativa. O final é até bem impactante (persuadindo inteiramente o público do cinema), mas até aí a nossa paciência já está no limite.
Dica de Música: “Amarantine” (Enya)
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